segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Centenário de Luiz Gonzaga

Lembraram no centenário,
Quase tudo e quase nada,
Vou dá oxigenada,
Para criar novo cenário,
Aguçar o imaginário,
Que nem dá para discorrer,
Me resta recorrer,
A memoria do meu giz,
Os feitos do rei Luiz
Nunca haverão de morrer

Vou escrever do passado,
Antes do seu nascimento,
Dos pais um juramento,
Antes dele ser gerado,
Um gênio foi ilustrado,
Pra ninguém concorrer,
E nesse meu discorrer,
Fiz muita gente Feliz,
Os feitos do rei Luiz,
Nunca haverão de morrer.

Surgiu o gênio fecundo,
Exu foi sua Cidade,
Ainda sem notoriedade,
Partiu pra ganhar o mundo,
Com sentimento profundo,
Estava sempre a correr,
E o desânimo varrer,
Pois de si era juiz,
Os feitos do rei Luiz,
Nunca haverão de morrer.

Os cem anos ecoou,
Grande comemoração,
No Brasil consagração
89 chegou,
O pais dia dois chorou,
Ainda Hoje a percorrer I
Até dezembro ocorrer
É assim que o povo quis,
Os feitos do rei Luiz
Nunca haverão de morrer.

Estrofe feita em :
13 Dezembro 2012
Cem anos do Rei Luiz

Hoje é um dia diferente,
Tem festa pra todo lado,
Bem presente o passado,
Passando nesse presente,
No clamor de nossa mente,
Dava até pra estender,
Ninguém quer isso romper,
Jorra, jorra, chafariz,
Os feitos do Rei Luiz,
Nunca haverão e morrer.
Poetizante BR


Poetizante BR

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